28.6.11

Reabilitação Gratuita - Rede Sarah (Hospital)


A Associação, criada pela Lei nº 8.246, de 22 de outubro de 1991, tem como objetivo retornar o imposto pago por qualquer cidadão, prestando-lhe assistência médica qualificada e gratuita, formando e qualificando profissionais de saúde, desenvolvendo pesquisa científica e gerando tecnologia.


DOENÇAS TRATADAS:



Atendimento
Rede SARAH é a uma das maiores do mundo em reabilitação. Seus Hospitais em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís oferecem todos o mesmo padrão de atendimento. Todas as pessoas são tratadas com atenção e respeito.
Os hospitais da Rede SARAH, entretanto, não atendem Urgência, Emergência nem Pronto Socorro, pois esses são serviços de responsabilidade dos hospitais distritais ou municipais.
Lembre-se: você não paga nada, porque já pagou os seus impostos.
SOLICITAÇÃO DE CONSULTA
É muito simples solicitar um atendimento na Rede SARAH.

http://www.sarah.br/paginas/atendimento/po/index.htm#top
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Importante:
Quanto mais detalhada for a explicação do seu problema de saúde, mais fácil a avaliação.
O Hospital entrará em contato com você quando sua consulta for marcada.

Clique AQUI para maiores informações SOBRE O ATENDIMENTO EM SUA CIDADE.

Fonte:http://amarparaincluir.blogspot.com/2010/08/reabilitacao-gratuita.html

DOSVOX

O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC, que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem um alto grau de independência no estudo e no trabalho.

O DOSVOX estabelece um diálogo amigável, através de programas específicos e interfaces adaptativas. Isso o torna insuperável em qualidade e facilidade de uso para os usuários que veem no computador um meio de comunicação e acesso, que deve ser o mais confortável e amigável possível.

Grande parte das mensagens sonoras emitidas pelo DOSVOX é feita em voz humana gravada.
Na inclusão social, o Dosvox se torna um instrumento altamente valioso, sendo recomendado para as crianças em fase de alfabetização e letramento, facilitando o diálogo que pergunta e indica o atalho desejado pelo usuário.

O projeto DOSVOX é distribuído em duas versões, ou seja, para o Windows, podendo ser chamado de WINVOX e para o DOS5. Este programa é composto por:

- Sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário.
- Sistema de síntese de voz para a língua portuguesa.
- Editor de leitor e impressor/formatador de textos.
- Impressor/ formatador para o Braille.
- E outros usos como agenda de telefone, preenchimento de cheques.
- Jogos lúdicos de caráter educacional.
- Ampliação de telas para baixa visão.
- Programas sonoros para acesso a leitura de páginas da Internet;
- Leitor de telas e janelas para o DOS e Windows etc.

Fonte: Planeta Educação

O DOSVOX é um sistema gratuito e está disponibilizado na Internet.

- Manual do DOSVOX

- Download do DOSVOX

- Rádio DOSVOX

A programação da rádio é sempre extremamente interessante trazendo novidades e muita diversão. A programação é semanal, e produzida exclusivamente por pessoas deficientes visuais e motoras, ou pessoas e entidades parceiras do projeto DOSVOX, em atividade voluntária.
 Intervox

Fonte: http://amarparaincluir.blogspot.com/search/label/DOSVOX

16.6.11

GLEE: UM SERIADO QUE VIVE AS DIFERENÇAS!



Fonte: http://www.guiainclusivo.com.br/2011/06/glee-um-seriado-diferente/



Seriados americanos geralmente têm temáticas parecidas, falam sobre medicina, dramas familiares, comédias ou adolescentes populares. Rompendo com essa tendência, a série Glee foi lançada em setembro de 2009, mas a segunda temporada só foi ao ar em setembro do ano passado e já virou um fenômeno. Você deve estar se perguntando porquê um seriado americano teria haver com inclusão?
O seriado é um musical, ao estilo highschool, que conta a história de adolescentes que fazem parte do coral de uma escola americana. Mas, diferente das histórias tradicionais, a série conta história de personagens socialmente excluídos: uma adolescente popular que fica grávida, outra finge ser gaga, uma é negra e obesa, outro é homossexual (Kurt) e um cadeirante (Artie).
Glee leva as pessoas refletirem sobre as diferenças, sobre como diminui-las (sejam diferenças físicas, raciais e até emocionais) por meio da música. Essa mensagem parece bem importante, pois percebe-se que a maioria das séries americanas só falam sobre personagens populares, das líderes de torcida e dos jogadores da escola. Com o fenômeno de bullying, é cada vez mais importante mostrar a inclusão por meio da música.
Um episódio bastante inclusivo foi quando um coral de surdos interpreta a música "Imagine" (John lennon) junto ao coral de Glee. Apesar de muitas pessoas não se identificarem com o gênero musical, o seriado faz sucesso, pois discute algo que muitos adolescentes já viveram o processo de descoberta de identidade, a dificuldade de entrar em grupos, de ser diferente.
Talvez esse seja o segredo de Glee, mostrar que as pessoas são diferentes, mas que podem se juntar através da música. Para quem ainda não assistiu, vale a pena conferir este trecho abaixo com a interpretação de surdos da música Imagine.




Inscrições para concurso de moda inclusiva estão abertas

Fonte:http://www.guiainclusivo.com.br/author/rodrigoalmeida/
 

Estão abertas as inscrições para o 3º Concurso Moda Inclusiva. O prazo vai até o dia 15 de julho.
O evento
O evento, realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, proporciona, além do debate sobre moda inclusiva, o aparecimento de novos produtos neste setor.
Podem participar do concurso, profissionais formados na área de moda e estudantes de ensino superior ou técnico.
Avaliação
Na primeira fase do concurso, a comissão julgadora irá selecionar os 20 trabalhos que irão para a segunda fase. Os trabalhos serão apresentados em um desfile, que acontecerá em local ainda não definido. Entre os critérios de avaliação dos jurados, estão a adequação ao tema, pesquisa, criatividade, entre outros.
Inscrições
As inscrições poderão ser feitas pela internet, através do preenchimento de um formulário no hotsite http://www.sedpcd.sp.gov.br/modainclusiva/inscricao.php e o envio de um “look” (croqui e ficha técnica) para a sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564, portão 10, Barra Funda – São Paulo – SP – CEP: 01156.001).
Serviço
3º Concurso Moda Inclusiva
Inscrições para o concurso: até 15/07/2011
Entrega dos trabalhos: até 25/07/2011
Divulgação dos 20 finalistas selecionados: 01/08/2011
Realização do desfile: Local e Data serão informados em breve.

6.6.11

Síndrome do Amor, vc conhece???

A Associação Síndrome do Amor é uma entidade sem fins lucrativos, sediada em Ribeirão Preto-SP, que tem como objetivo apoiar, informar, orientar e capacitar famílias de crianças especiais.
Atende crianças com síndromes genéticas severas (mais de 50 cadastradas), além de dar apoio em todos os estados brasileiros e também em 05 (cinco) países.
Apoio psicológico, presencial e online. Orientação jurídica, orientação quanto aos cuidados e referência na Síndrome de Edwards.
 
Você já se sentiu um estranho no ninho, ou já fez algumas viagens com uma pessoa do seu lado que não tinha nada a ver com você, ou já foi jogar uma partida pôquer onde você só sabe jogar "21" ou "roba monte".
Pois é, às vezes somos um estranho no mundo, um mundo que não admite erros, um mundo que massacra qualquer que seja sua diferença, credo, raça, etnia, finanças ate mesmo clubes.
Nós, os seres humanos, temos uma capacidade de superar o imaginário mundo cruel, mais para isso, dependemos primeiro de reconhecermos que não devemos fazer comparações, não devemos culpar nada e ninguém, como uma grande amiga diz “nada é por acaso”, aprendemos a cada dia, e melhor ainda, aprendemos com as diferenças que a vida prepara para cada um.
As crianças brincam e brigam entre si, mais são muito raro que elas vêem as diferenças a sua volta, as diferenças físicas ou mentais, diferenças que para os adultos, é absurdo, e sempre vem àquela velha frase “coitadinha”.
Assim como para as mães, seus filhos sempre serão seus filhos, independente do que for sua diferença ou deficiência.
Para muitos pais, assustados e com medo do desconhecido, pode sentir culpa, ou ver onde esta o erro, mais independente de qual seja o problema, uma criança é sempre uma criança que vai trazer felicidade mesmo que adversa as nossas vidas, mais quando os pais encaram os problemas de frente, e agradece ao "cara La de cima" pelo presente que lhe foi dado, e mesmo essa criança voltando ser anjo, esse pai continua com sua luta em prol dos “futuros” e “atuais” familiares de crianças especiais.
Pensando nisso, surgiu a “SÍNDROME DO AMOR”, uma mãe que ao saber da sindrome do seu filho, procurou encarar os fatos e bustar informações para dar uma qualidade de vida para a criança, ela lutou e ainda luta, mesmo com a perda de seu filho de três anos, com a Síndrome de Edwards, essa mãe guerreira mostra que, mesmo com a perca, Thales veio ao mundo pra ensinar em pouco tempo que poderá mudar uma vida. Uma frase que Marilia deixa sempre, que é “o sofrimento é o intervalo entre duas felicidades”.

Conheça mais através do link abaixo:



5.6.11

O Deficiente Físico e o Sexo

Conversa, toques, óleos... Por uma vida sexual ativa
Por Leandro Vieira
http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/64/sexo-em-pauta-conversa-toques-oleos-por-uma-vida-215306-1.asp

Na minha cadeira ou na tua?. A frase é exatamente um trocadilho com a  famosa proposta "na minha casa ou na sua?", e também o nome do livro da publicitária Juliana Carvalho, Editora Terceiro Nome. A autora venceu o preconceito ao esboçar em páginas um pouco de sua experiência sexual. "Falar da vida sexual de pessoas com deficiência ainda é tabu em muitos sentidos. É difícil, por exemplo, conseguir informações mesmo com profissionais de saúde em geral. Poucos sabem o básico sobre sexualidade de lesados medulares, por exemplo. E, quando conhecem, não sabem como abordar o tema", diz a gaúcha, que comemora avanços na área da comunicação, ao longo dos últimos anos. "Hoje, se você procurar por 'sexualidade e cadeirante' na internet, já encontra artigos e blogs".
Juliana tornouse cadeirante aos 19 anos, em decorrência de uma inflamação na medula espinhal. Ela não era mais virgem quando teve a lesão, e enfrentou dificuldade para recomeçar a vida sexual. "Fiquei cinco anos sem fazer sexo. Foi estranho perder a sensibilidade do seio para baixo e passei por um longo processo de readaptação. Atualmente, sou feliz e conheço meus prazeres. Por estar bem resolvida e para ajudar os outros, ministro palestras informativas sobre o assunto", orgulha-se.
Mas como é possível remanejar o prazer? A pessoa com deficiência física precisa reaprender a ativar sua sexualidade, encontrando pontos eróticos antes adormecidos pelo vigor físico. A pele é nosso maior órgão sexual, então, se há a perda da sensibilidade é preciso encontrar novas formas de estimular o cérebro. "Por exemplo, ver o que está acontecendo dá muito tesão. Eu sei o que sentia quando alguém passava a mão na minha perna, então vendo, eu reativo a sensação na minha cabeça", conta a escritora.
Márcio Linhares, psicólogo clínico e especialista em sexualidade humana afirma que não existe uma fórmula para alcançar a satisfação e que isso deve ser trabalhado individualmente. "A melhor maneira para se descobrir uma zona erógena é exercitando, buscando a máxima sensibilidade possível nos mais variados pontos do seu corpo. Vale lembrar que a capacidade de se sentir ainda um sujeito sensível às excitações é deixada clara na presença de sonhos eróticos e outras manifestações do tipo", exemplifica. "Cada deficiência física implica em variações de possibilidades e percepções do próprio corpo e do outro. A maior parte das lesões medulares, por exemplo, resulta na diminuição de sensibilidade genital, e a atenção desta pessoa poderá ser dirigida a outras áreas para a obtenção de prazer", diz Oswaldo Rodrigues Junior, psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade. Segundo ele, somente uma pessoa orientada para esta busca conseguirá produzir esta percepção erótica em áreas extragenitais. E como conseguir essa orientação? Conversando com diferentes pessoas (com deficiência ou não), especialistas e, o mais eficaz, com o parceiro sexual. "É bom você falar, antes da relação, do que gosta e qual é o modo mais fácil e prazeroso. Assim, não há perigo de acontecer algum dano aos membros sem sensibilidade", diz Cynthia Pinheiro, estudante de desenho industrial, paraplégica devido a um acidente automobilístico há quatro anos. A jovem afirma que sua vida sexual não é muito ativa devido à sua personalidade mesmo. "Eu era assim antes da cadeira, mas confesso que uma coisa mudou mais ainda: agora eu prefiro ter intimidade com a pessoa antes de ter relações sexuais, para não haver nenhum tipo de constrangimento. E, em minha opinião, é muito importante a outra pessoa ter um conhecimento básico sobre nossa deficiência e de como funciona nosso corpo agora". A estudante ainda conta que já namorou um cadeirante e compara o sexo quando o parceiro tem deficiência ou não. "Na relação sexual com outro cadeirante não dá pra inventar muito, mas nem por isso deixa de ser prazerosa - basta que ambos entendam as limitações um do outro. Já com a pessoa que não tem deficiência, na prática, fica mais fácil, mas acontece muito de a pessoa sem a deficiência ficar perdida na hora, sem saber o que fazer com medo de machucar a pessoa com deficiência".
"Acho engraçado as pessoas pensarem que só porque você tem deficiência vai ter de se relacionar apenas com quem também tem", diz Juliana Carvalho.

REVISTA SENTIDOS - Inclusão, Informação, Vida.


Fonte de informação e entretenimento para pessoas com deficiência, a revista Sentidos reúne novidades, tendências e experiências de vida.

Site da Resvista Sentidos:

Blog da Revista Sentidos:


Desafios do ensino bilíngue


Por meio de sinais, gestos e expressão corporal, eles querem se comunicar com o mundo. Imagine como é ruim se sentir um estrangeiro em seu próprio país. Viver em um mundo de imagens, mas que sozinhas não fazem tanto sentido. Como é ficar isolado, pois não é possível falar a língua das outras pessoas. Por isso, que geralmente vemos pessoas deficiência auditiva em grupos, participando da comunidade surda, local em que todos falam LIBRAS e vêem o mundo de uma mesma maneira.
A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) foi trazida por um professor francês, Ernest Hurt, em 1887, na época de Dom Pedro II. Mas, só se tornou língua oficial em 2002. Agora está para ser votado o Projeto de Lei 234/08, na Assembleia Legislativa, que institui traduções simultâneas para LIBRAS nas aulas do ensino fundamental e ensino médio das escolas do Estado de São Paulo. São José dos Campos ganhou, este ano, o ensino bilíngue (LIBRAS-Português), que funciona na escola municipal Maria Aparecida dos Santos Ronconi.
A escola tem vagas para três crianças surdas, em cada sala de aula, e conta com professores que atuam com intérpretes. Além de sala de recursos, com educador proeficiente (fluente) em LIBRAS para complementar o ensino e orientar professores. “Investimos na formação dos docentes e em recursos de acessibilidade, mas o primeiro passo e talvez o mais importante no processo de inclusão seja se despir de preconceitos”, explica Célia Raposo, coordenadora de educação especial do município.
Para o intérprete de Libras, Rony William Pereira, “o trabalho de ensinar LIBRAS para crianças ouvintes é interessante. Criam um novo conceito de inclusão, aprendendo a linguagem de sinais, eles saem com outra ideia do idioma”. Célia informa ainda sobre o projeto de curso de extensão de LIBRAS, que será oferecido primeiramente para os professores da escola.
Rony conta que o principal desafio para os profissionais que trabalham com surdos é a atualização constante. “Porque a língua de sinais está sendo construída a cada dia, elas precisam estar integradas à comunidade surda. Existem regionalismos, sinais que tem significado somente na nossa região”, esclarece o intérprete.

LIVRO - Audiodescrição:Transformando Imagens Em Palavras


Versões para Download

DAISY (DTB)
[*]>

Word (DOC)


Acrobat (PDF

Faça aqui seu download
http://blogdaaudiodescricao.blogspot.com/p/livro.html

[*] - Para leitura de livros no formato DAISY, você presisa ter um dos seguintes programas instalados em seu computador: DDR - Dorina Daisy Reader ou >MECDAISY

[*] Créditos da versão em formato DAISY
Formatação em DAISY: Izilda Maria de Campos
Colaboração: Elizabet Dias de Sá
Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas com Deficiência Visual de Belo horizonte (CAP-BH)

Descrição da Capa: A capa, criada pela designer Aracy Bernardes, com fundo ocre e tons que vão do vinho ao marrom, é ilustrada pelo perfil de um rosto com destaque para olho e parte da boca. Do centro para o lado esquerdo superior três imagens desfocadas, sobrepostas e transparentes. um fluxo de letras sai da boca da pessoa sobrepondo fotos descoloridas de praia e flor na parte inferior. O título “Audiodescrição: Transformando Imagens em Palavras” e os nomes dos organizadores, Lívia Maria Villela de Mello Motta e Paulo Romeu Filho, estão escritos com letras pretas sobre fundo ocre na parte superior e inferior da capa.

Edição:
Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência - Governo do Estado de São Paulo

 Fonte: http://blogdaaudiodescricao.blogspot.com/p/livro.html

Mecdaisy:solução tecnológica que permitirá a produção de livros em formato digital acessível

NCE/UFRJ  





O Ministério da Educação lança o Mecdaisy, uma solução tecnológica que permitirá a produção de livros em formato digital acessível, no padrão Daisy. Desenvolvido por meio de parceria com o Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro - NCE/UFRJ - o Mecdaisy possibilita a geração de livros digitais falados e sua reprodução em áudio, gravado ou sintetizado.
Este padrão apresenta facilidade de navegação pelo texto, permitindo a reprodução sincronizada de trechos selecionados, o recuo e o avanço de parágrafos e a busca de seções ou capítulos. Possibilita também, anexar anotações aos arquivos do livro, exportar o texto para impressão em Braille, bem como a leitura em caractere ampliado. Todo texto é indexado, facilitando, assim, a manipulação através de índices ou buscas rápidas.
Além dos benefícios do Mecdaisy às pessoas com deficiência visual ou física que podem ter acesso à leitura sob a forma de áudio e texto digital, destaca-se que está disponível a metodologia para geração de livros neste padrão, que poderá ser utilizada gratuitamente nas escolas e instituições de educação superior, para garantia da acessibilidade.


Ações do MEC em prol da acessibilidade para pessoas com deficiência  

Com esta ação, o MEC efetiva o disposto no artigo 58 do Decreto nº 5296/2004, que estabelece: "O Poder Público adotará mecanismos de incentivo para tornar disponíveis em meio magnético, em formato de texto, as obras publicadas no País".
Em 2009, ressaltam-se outras importantes ações desenvolvidas por este Ministério, visando o pleno acesso dos alunos com deficiência visual:

a) A distribuição dos livros em Braille nos Programas do Livro MEC/FNDE, atendendo os 6.491 alunos com cegueira, da educação básica da rede pública;
b) A disponibilização de 2.100 laptops para os alunos com cegueira das escolas públicas, matriculados nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio;
c) A implantação de 625 salas de recursos multifuncionais com materiais didáticos/pedagógicos e equipamentos específicos para o atendimento aos alunos com deficiência visual;
d) A incorporação da lupa eletrônica nas 10.000 salas de recursos multifuncionais adquiridas em 2009;
e) O investimento de R$ 10.340.000,00 no projeto de modernização dos centros e núcleos de apoio pedagógico e produção Braille, CAP e NAPPB.
f) A oferta de 13.000 vagas em cursos de formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado, em nível de extensão e especialização.
g) A implementação do programa de adequação arquitetônica das escolas, com recursos para acessibilidade espacial, como sinalização tátil.
Assim, a partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e da regulamentação do financiamento para atendimento educacional especializado, por meio do Decreto nº 6.571/2008, o MEC amplia o apoio aos sistemas de ensino para a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva nas escolas, alcançando significativos avanços na efetivação do direito de todos a educação.

BAIXE O MECDAISY:
Download 

Leitura de livros usando o tocador MECDaisy
Por que Daisy?
Livros experimentais criados pelos Centros de Apoio Pedagógico do MEC

Inclusão escolar e audiodescrição

ORIENTAÇÕES AOS EDUCADORES
Quando falamos em inclusão escolar, em escola inclusiva, a escola que recebe, acolhe e oferece oportunidades de aprendizagem para todos os alunos, alguns questionamentos ainda teimam em vir à tona, por exemplo, as atividades escolares. Como preparar atividades escolares que contemplem as necessidades de todos os alunos? Como despertar a curiosidade, ampliar a visão de mundo, propiciar o acesso às informações a todos os alunos? Muitos são os recursos que poderão ser utilizados em sala de aula para responder a essas questões, dentre eles, a audiodescrição: um recurso de acessibilidade que amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual em eventos culturais (peças de teatro, programas de TV, exposições, mostras, musicais, óperas, desfiles, espetáculos de dança), turísticos (passeios, visitas), esportivos (jogos, lutas, competições), acadêmicos (palestras, seminários, congressos, aulas, feiras de ciências, experimentos científicos, histórias) e outros, por meio de informação sonora. A audiodescrição transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura e à informação, contribuindo para a inclusão social, cultural e escolar. Além das pessoas com deficiência visual, esse recurso amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e com dislexia. Para isso, são usados os mesmos equipamentos de tradução simultânea, fones de ouvido e receptores. A informação sonora é transmitida pelos audiodescritores de dentro de uma cabine, com um roteiro previamente preparado, estudo sobre o tema e terminologia, inserida preferencialmente entre as falas dos personagens. Na televisão, a audiodescrição já era para ter sido implantada desde junho de 2008, com duas horas de programação audiodescritas por dia que seriam transmitidas pela tecla SAP (canal secundário de áudio). Entretanto, o recurso foi suspenso pelo Ministério das Comunicações, colocado em consultas públicas e novas portarias foram baixadas. Uma verdadeira saga, que culminou com a publicação da portaria 188 de março de 2010, que prevê a transmissão de duas horas semanais de programas audiodescritos a partir de julho de 2011, já na TV digital, diminuindo drasticamente as possibilidades de acesso à cultura e informação.Na escola, o próprio professor pode descrever o universo imagético presente em sala de aula como ilustrações nos livros didáticos e livros de história, gráficos, mapas, vídeos, fotografias, experimentos científicos, desenhos, peças de teatro, passeios, feiras de ciências, visitas culturais, dentre outros, sem precisar de equipamentos para tal, mas ciente da importância de verbalizar aquilo que é visual, o que certamente irá contribuir para a aprendizagem de todos os alunos. Todos se beneficiam com o recurso, tanto aqueles que escutam como aqueles que fazem a audiodescrição, pois além do senso de observação, há uma ampliação do repertório e fluência verbais. O uso da audiodescrição na escola permite a equiparação de oportunidades, o acesso ao mundo das imagens e a eliminação de barreiras comunicacionais.

Por: Lívia Maria Villela de Mello Motta Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC de São Paulo, e atua tanto na área de formação de professores para a escola inclusiva, como na área de inclusão cultural das pessoas com deficiência vi-sual, com foco na formação de audiodescritores para teatro, cinema, TV e outros espetáculos, eventos sociais e pedagógicos. E-mail: lívia@terra.com.br

Bullying e a criança com deficiência


O bullying se tornou um dos grandes temas de debate na sociedade. São vítimas de bullying todos aqueles considerados “diferentes” da maioria, principalmente quando crianças, inclusive quem tem deficiência.
Palavras ofensivas, isolamento, ou até mesmo agressões físicas são os principais artifícios para quem quer provocar o bullying. Mas, como identificar se alguém está sofrendo estas “agressões”?
A revista “Nova Escola”, especializada em Educação, orienta, em artigos e reportagens, que os professores identifiquem os sintomas de quando notar alguma mudança de comportamento do aluno, principalmente quando ele possui deficiência. Pois, segundo a revista, a criança com deficiência não tem habilidades físicas ou emocionais para se defender dos ataques.
Em pesquisa sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência, principalmente pela falta de informação em relação ao assunto.
Dicas
A revista dá dicas de como professores devem agir em casos de bullying com estudantes com algum tipo de deficiência.
- Conversar abertamente sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele;
- Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário;
- Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão;
- Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos;
- Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma;
- Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying.
Falta orientação aos professores
O pedagogo Giovani Machado, especialista em educação inclusiva, adverte que os professores não estão preparados para lidar com bullying em sala de aula. “Faculdade não prepara os futuros professores para trabalhem esses assuntos atuais. A sala de aula não é mais homogênea, como dizem. Temos que aprender no dia-a-dia mesmo”, afirma o professor.

AUDIODESCRIÇÃO:Ouvir o que não pode ser visto!

Ouvir que "uma imagem vale mais do que mil palavras" tem se tornado tão freqüente nos dias de hoje, em que um signo visual é capaz de despertar em quem vê, sensações variadas e atrai-lo mais do que os sons, já que os estímulos visuais podem receber diferentes interpretações subjetivas e, com isso, ganhar espaço na imaginação das pessoas. Porém o contrário também é possível! Com um recurso recente de acessibilidade, denominado audiodescrição, podemos afirmar, também, que "as palavras valem mais do que mil imagens". Graças a essa técnica, que consiste na descrição e narração, em voz, de cenas e imagens,mais um serviço de tecnologia assistiva está disponível às pessoas com deficiência. Mas, será mesmo necessário transformar aquilo que é visto no que pode ser ouvido? Tente desviar seu olhar pra outro foco enquanto assiste a uma novela, a um filme ou qualquer outro programa. Até mesmo durante o intervalo comercial... Enquanto aquela musiquinha toca, os diálogos se calam, as cenas mudam, as letrinhas aparecem bem no rodapé... Como será o figurino, as expressões faciais, o cenário? Parece pouco, mas tudo isso é fundamental para o entendimento de uma obra. É essa barreira comunicacional que o recurso da audiodescrição veio quebrar. O usuário passa a receber a informação contida na imagem ao mesmo tempo em que esta aparece, no intervalo dos sons ou diálogos, e, pode com isso, seguir a obra e captar a subjetividade da narrativa da mesma forma que alguém que enxerga. Esse recurso de acessibilidade pode ser aplicado em filmes, peças de teatro, programas de TV, exposições, musicais, museus, entre outros... Apesar do recurso ser recente e contar com profissionais capacitados para esse fim, a audiodescrição já era praticada informalmente quando, muitas vezes, necessitávamos de informações sobre determinada obra. O que estaria por trás daquela cena "musical" das novelas, em que, supostamente, rolava um beijo após olhares apaixonados? E como saber se aquela propaganda era de carro ou de cerveja? Porque são geralmente as propagandas mais inacessíveis... Se não houvesse nossa curiosidade, nem alguém para nos contar sobre as imagens, a compreensão ficaria prejudicadíssima. Isso já é audiodescrição. Só que agora de uma maneira formal, podemos enxergar o que antes era visível apenas pelos olhos de nossos acompanhantes
 
Veja o primeiro comercial com audiodescrição no Brasil - Natura - produzido pela Iguale.
 
 
 
Fonte: Espaço Braille - http://www.braillu.com/search/label/Acessibilidade

4.6.11

Cães Guias: Amigos do Homem!


Eles são dóceis, brincalhões, inteligentes e fofinhos. Sempre chamam atenção por onde passam com seus donos. Podem guiar, ajudar e dar independência para pessoas com deficiência visual. Eles são cães guias, preferencialmente são labradores, gold retriever ou pastor alemão.
O processo de treinamento é um pouco longo, aos dois meses os filhotes são selecionados para cumprir esta função. Logo, eles são ‘adotados’ por famílias temporárias que vão auxiliar na socialização do cachorro que deve passear bastante e ter contato com pessoas. Esta fase dura de um ano a um ano e meio.
Os cães voltam para o treinamento especializado com adestradores e passam por situações parecidas com as que terão que vão lidar no futuro. Depois de três meses a cinco meses ele é entregue para a pessoa com deficiência visual, por um mês eles se adaptam com a rotina de quem deverá guiar.
Geralmente, são 20 meses de treinamento e o custo de treinamento é bem alto, aproximadamente 30 mil reais. São associações que treinam e doam os cães guias, como a Escola Hellen Keller, Instituto Iris, ABAADV (Associação beira agueira de apoio ao deficiente visual) e Cão Guia Brasil. Estas recebem doações e contam com apoio de instituições privadas para bancar estes custos. Assim, ainda são pouco cães no Brasil, até último levantamento eram 70 cães guias para 150 mil brasileiros.
Cão guia no Vale
Símbolo de liberdade, os cachorros ajudam a dar independência aos donos, embora existam pessoas que não sonham tanto em ter um. O Guia Inclusivo, com ajuda da pedagoga Luciane Molina, tentou localizar um deficiente visual que tivesse um cão guia na região do Vale, mas não conseguiu.
Um dos problemas apontados, por Luciane, é a falta de estrutura das cidades da região para receber pessoas com deficiência visual e seus cães. Ela já teve um cão guia, mas não teve uma boa experiência, pela falta de espaço nas calçadas para caminhar, calçadas muito estreitas. Outro problema apontado por usuários é a questão da vida curta de seu cachorro. Um cão guia tem a vida útil de oito anos, enquanto humanos a média de setenta anos.
Novo Centro de treinamento
A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP terá novo centro de treinamento de cães guias. O programa de treinamento deve durar de quatro a seis meses e será feito por veterinários da faculdade, com objetivo de doar trinta cães por ano.

Fonte: Instituto Iris
http://www.guiainclusivo.com.br/2011/05/amigos-homem-caes-guias/

Tecnologia inclusiva para pessoas com deficiência visual

Muitos pensam que as pessoas com deficiência visual não podem usar o computador por não enxergarem a tela, mas essa realidade mudou faz tempo. Softwares que interpretam as informações contidas nas telas e as transformam em vozes sintéticas para que sejam ouvidas.


O Brasil desenvolveu seu próprio software gratuito de acessibilidade, o Dosvox, em 1993, dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com um ambiente próprio e aplicativos específicos, ele pode ser usado em vários idiomas.
Há vários leitores de tela que são compatíveis com o sistema operacional Windows, entre eles estão o Jaws, Virtual Vision, Windoweyes. Todos são comercializados.
Carlos Alberto Peres da Silva trabalha na gráfica Pró-Braille, do Provisão, em São José dos Campos. O computador faz parte do seu dia-a-dia há cinco anos. Atualmente ele utiliza o programa Virtual Vision como leitor de tela.
Silva, que está no último ano do curso de Letras na Univap, costuma estudar e ler os clássicos da Literatura no computador, por meio de livros virtuais (e-books). Entretanto, ele encontra dificuldade quando o arquivo não é em Word. “Quando o arquivo está em formato PDF, o Virtual Vision não consegue ler e em alguns casos peço ajuda a minha esposa para transferir para o Word”, afirma.
A pedagoga Luciane Molina ressalta que não bastam apenas os leitores de tela, segundo ela, é preciso que as aplicações sejam desenvolvidas seguindo critérios básicos de acessibilidade. “Caso contrário, o leitor esbarra em obstáculos e, nem mesmo eles serão capazes de ler a tela, um exemplo são as animações em Flash”, diz Luciane.
Apesar de não ser comercializadas na mesma quantidade que o Windows da Microsoft, a Apple tem incorporado a seus produtos de software e hardware conceitos de desenho universal, como, por exemplo, o leitor de tela Voiceover integrado na plataforma iOS (Sistema Operacional Móvel da Apple). Produtos também como Iphone, Ipad ou Ipod Touch podem sair da loja com conceitos de acessibilidade.

Fonte:http://www.guiainclusivo.com.br/2011/03/tecnologia-inclusiva-para-pessoas-com-deficiencia-visual/

Vôlei Sentado... Você Conhece?


Todos sentados no chão, a mais ou menos 1,15m de altura. Esta é a versão paraolímpica do vôlei. São seis jogadores em cada time, podem competir amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora.
Com regras bem semelhantes ao esporte convencional, é permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. Em nenhum momento o jogador pode perder contato com o chão. No voleibol paraolímpico, o saque pode ser bloqueado.
História
A primeira vez que o vôlei sentado esteve em uma Paraolimpíada foi em Toronto (Canadá), 1976, mas não houve disputa, apenas jogos de exibição. Na competição seguinte, na Holanda, a modalidade foi incluída. Entretanto, a primeira e única vez que o Brasil participou, foi nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008.
O voleibol paraolímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP).
Classificação funcional
O sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e les autres. Para amputados, são nove classes básicas baseadas nos seguintes códigos:
AK – Acima ou através da articulação do joelho (above knee)
BK – Abaixo do joelho, mas através ou acima da articulação tálus-calcanear (below knee)
AE – Acima ou através da articulação do cotovelo (above elbow)
BE – Abaixo do cotovelo, mas através ou acima da articulação do pulso (below elbow)
  • Classe A1 = Duplo AK
  • Classe A2 = AK Simples
  • Classe A3 = Duplo BK
  • Classe A4 = BK Simples
  • Classe A5 = Duplo AE
  • Classe A6 = AE Simples
  • Classe A7 = Duplo BE
  • Classe A8 = BE Simples
  • Classe A9 = Amputações combinadas de membros inferiores e superiores
Em les autres são enquadradas pessoas com alguma deficiência locomotora. Atletas pertencentes a categorias de amputados, paralisados cerebrais ou afetados na medula espinhal (paratetra-pólio) podem participar de alguns eventos pela classificação les autres.
Com informações do

Projeto Inclusão Digital Muito Especial

O Projeto Inclusão Digital Muito Especial é uma realização do Instituto Muito Especial, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Prefeitura de São João de Meriti, que visa oferecer cursos de informática para qualificação profissional de pessoas com deficiência. 


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO:

1 - Melhorar a formação profissional da pessoa com deficiência;
2 - Difundir o conceito de inclusão social plena através da inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho;
3 - Difundir o conceito de tecnologia assistiva e legislação relacionada à pessoa com deficiência (visual, motora, auditiva, etc).

PÚBLICO ALVO:

O público alvo é formado por pessoas com deficiência, mas em caso de sobra de vagas, poderão ser inscritos também alunos sem deficiência.

Serão oferecidos gratuitamente os seguintes cursos:

  • Domínio do teclado e mouse, sistema operacional e internet,

  • Editor de texto;

  • Planilha eletrônica;

  • Digitação;

  • Programação;

  • Desenvolvimento de sites;

  • Manutenção de microcomputador;

  • Softwares assistivos (Motrix e Dosvox);

    Os cursos serão realizados no Centro Cultural – Praça dos Três Poderes, s/n - Vilar dos Teles – São João de Meriti (em frente à Prefeitura).
    Cursos e inscrições gratuitas.
    Matrículas abertas. Vagas limitadas.
    Informações e inscrições: Tel. (21) 2286-3306

    Pessoas com deficiência terão prioridade no preenchimento das vagas.


  • Maiores Informações:

    Educação, Cidadania e Exclusão: Implicações na Perspectiva de uma Educação Inclusiva




    Inclusão Laboral de Alunos com Deficiência Intelectual

    http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/democratizar/v5-n1/democratizar_v.v.n.1jan.abr.2011carvalho_mascaro_rocha.pdf

    ALERJ IRÁ PROPOR MUDANÇAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

    A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) irá encaminhar, por intermédio das Comissões de Educação e da Pessoa Portadora de Deficiência, presididas pelos deputados Comte Bittencourt (PPS) e Márcio Pacheco (PSC), respectivamente, propostas de emenda à Meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE), que será votado na próxima terça-feira (07/06), em Brasília. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (03/06), durante audiência pública conjunta dos dois colegiados. Para o presidente da Comissão de Educação da Casa, apesar da discussão as propostas deverão ser acolhidas na Câmara. “Além de ajudar na organização dos movimentos da sociedade civil, vamos encaminhar essas mudanças aos parlamentares da bancada federal, especialmente aqueles que fazem parte desse debate. Sabemos que o grande embate será no Plenário da Câmara, quando o PNE lá chegar. De qualquer forma, não tenho dúvidas que nossas propostas serão bem aceitas no Congresso Nacional”, acredita o parlamentar.
    Ouça matéria na Rádio Alerj: http://radioalerj.posterous.com/propostas-de-emendas-a-meta-4-do-plano-nacion
    Presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência da Câmara Federal, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) disse que a luta, no estado, já teve um começo positivo. “Fico responsável por defender todas as propostas aqui apresentadas em Brasília. Estamos, portanto, discutindo o Plano e como ele pode, além de incluir, trazer educação de qualidade para estudantes especiais. Não podemos prejudicar o intelecto dessas pessoas”, afirma Leite. Em dezembro de 2010, o ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou o novo Plano Nacional de Educação ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto de lei descreve, entre outras coisas, 20 metas para a próxima década (2011-2020). A Meta 4 do projeto tem por finalidade universalizar, para a população entre quatro e 16 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades de superdotação na rede regular de ensino. No entanto, ela não garante a permanência da escolarização nas escolas especializadas e nas classes especiais da rede regular de ensino, tais como o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e o Instituto Benjamin Constant (IBC).
    No decorrer da reunião, a tribuna ficou aberta ao público presente. De acordo com o deputado Márcio Pacheco, o ato serviu para provar que a sociedade tem poder. “Nós conseguimos quebrar o paradigma de que o Parlamento se apresenta primeiro. Vimos hoje que a sociedade pode se manifestar. Acredito que o nosso estado está colaborando muito pra que essa luta não acabe. Precisamos modificar essa mentalidade da meta 4 do PNE, visando corrigi-la”, argumenta o deputado. A diretora do Ines, Solange Rocha, falou da importância da entidade dentro do território fluminense. “Tenho a honra de dirigir o patrimônio dos surdos dentro do estado. As pessoas precisam entender que isso nos afeta diretamente. Queremos, sim, educação e inclusão, mas ambas com qualidade”, explica. Os deputados Marcelo Freixo (PSol) e Robson Leite (PT), membros da Comissão de Educação, o deputado federal Chico Alencar (PSol-RJ) e os vereadores da capital Paulo Messina (PV) e Eliomar Coelho (PSol) também participaram da reunião.

    Fonte:http://questoesatuaisemeducacao.blogspot.com/
    Texto de Paulo Ubaldino